Não tenho medo de morrer,mas de viver morta,
esquecer de garimpar ouro no fundo da minha alma,
de me aventurar pelas profundezas do meu ser,de
de recher a a minha existência do néctar do instinto
selvagem.
Andar por aí,como um vivo morto,sem vontade
própria,um robô que só executa,não cria,desprovido
de expresão verdadeira.
Morrer para si mesmo é a morte mais infeliz e humilhante
que alguém poderia ter,dar os pêsames a si próprio,além
de cruel é mórbido.
Viver é mais que existir,é misturar doce com salgado,
ser livre para pecar e corajoso para se redimir,forte para
vencer e corajoso para buscar isnpiração na derrota.
Viver é pintar seus dias com sua cor preferida,inventar
sempre um nova receita de ser feliz quando a antiga
não te impressionar mais,chutar o balde de vez em
quando para mostrar a você mesmo que as emoções
mais intensas vem daquilo que mais reprimimos.
Viver de qualquer jeito,porém da melhor forma que
quiser,sem esquecer que desistir é inadmissível e sepultar
a sua própria vida é a atitude mais covarde e desprezível
que um homem poderia ter.
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